Klaus Barbie.
Apesar do nome feminino e infantil, este foi um dos maiores carniceiros nazis durante da 2º Guerrra Mundial. Conhecido por ter morto o líder da resistência francesa e exterminado 44 crianças duma creche judaica, era um mestre na “arte” do interrogatório e tortura, além de ter informadores por toda a Europa a trabalhar para ele. Por estas razões, depois da guerra, foi contratado a peso de ouro pelos serviços secretos americanos. Apesar da pressão exercida pela França para ser extraditado e julgado no país, sempre foi defendido pelos americanos em nome do combate ao comunismo.
Este é um filme que levanta a questão (sempre na ordem do dia): “até onde podem ir as autoridades em nome do combate ao crime?” Do lado americano a resposta é sem dúvida que os fins justificam os meios e, nessa linha de pensamento, não é estranho que eles tenham albergado e protegido um dos maiores assassinos da história, apenas para aproveitar os seus conhecimentos e contactos... Este “simpático” senhor ainda fez das suas na América Latina, onde organizou um golpe de estado para implantar uma ditadura nazi na Bolívia (o IV Reich dos Andes).
O documentário está construído de forma exemplar, apesar de pouco aventureira: consiste na sua maioria, em entrevistas e imagens de arquivo, aqui e ali seguidas por uma voz off sempre pertinente. Resumindo, é um filme muito interessante, que disseca de forma irónica a hipocrisia do Ocidente, que sempre se auto-intitulou de bom da fita, em oposição ao Médio Oriente, União Soviética, etc.
Apesar do nome feminino e infantil, este foi um dos maiores carniceiros nazis durante da 2º Guerrra Mundial. Conhecido por ter morto o líder da resistência francesa e exterminado 44 crianças duma creche judaica, era um mestre na “arte” do interrogatório e tortura, além de ter informadores por toda a Europa a trabalhar para ele. Por estas razões, depois da guerra, foi contratado a peso de ouro pelos serviços secretos americanos. Apesar da pressão exercida pela França para ser extraditado e julgado no país, sempre foi defendido pelos americanos em nome do combate ao comunismo.
Este é um filme que levanta a questão (sempre na ordem do dia): “até onde podem ir as autoridades em nome do combate ao crime?” Do lado americano a resposta é sem dúvida que os fins justificam os meios e, nessa linha de pensamento, não é estranho que eles tenham albergado e protegido um dos maiores assassinos da história, apenas para aproveitar os seus conhecimentos e contactos... Este “simpático” senhor ainda fez das suas na América Latina, onde organizou um golpe de estado para implantar uma ditadura nazi na Bolívia (o IV Reich dos Andes).
O documentário está construído de forma exemplar, apesar de pouco aventureira: consiste na sua maioria, em entrevistas e imagens de arquivo, aqui e ali seguidas por uma voz off sempre pertinente. Resumindo, é um filme muito interessante, que disseca de forma irónica a hipocrisia do Ocidente, que sempre se auto-intitulou de bom da fita, em oposição ao Médio Oriente, União Soviética, etc.
1 comentário:
Ora então parabéns por este espaço.Por favor continuem a escrever coisas catitas.
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